Após pernoitarmos em Salta, seguimos rumo a Corrientes onde posamos a última noite na Argentina. No dia seguinte saimos cedo em direção ao Brasil. Um pouco antes do meio dia já estavamos atravessando a fronteira, cheios lembranças e com muitas saudades de nossa familia.
domingo, 12 de julho de 2009
Quebradas de Cafayate 2
Quebradas de Cafayate 1
Qubradas de Cafayate
Ruta 40 - rio2
Ruta 40 - rio
Para quem achou que tinha acabado os badenes... a pior parte reçém estava por vir. Um rio de lama e uma forte correntesa escura cobrem o badene. E agora José... ! Viamos a água no nível da estrada, mas os badenes são bem mais fundos que o nível da estrada! Bom vamos esperar um veículo passar para vermos a fundura no centro do rio.
Ruta 40 - 9
Mais uma vez tudo certo! Como estavamos preocupados com o que poderia vir pela frente, decidimos nos informar. Tomamos conhecimento que estes rios que passavam por cima da estrada, não eram ocasionais e sim os badenes. Ao contrario das pontes onde a água passa por baixo, os bandenes são depressões na pista feitas propositalmente para a água passar por cima.Todo inicio de verão as geleiras da cordilheira descongelam formando verdadeiros rios que passam por cima da estrada. Nesta época esta estrada fica fechada.
Ruta 40 - 6
Ruta 40 - 5
Ruta 40 - 2
Ruta 40 - 1
Nesta parte nos deparamos com o primeiro dos 12 rios, que teriamos que atravessar. Ao chegar no local nos assustamos, a água do degelo da cordilheira que cortava a estrada trazia consigo muita areia. Realmente não sabiamos o que fazer, as motos estavam pesadas, bagem, tanque cheio, etc... Nestas condições, o pneu fino da moto poderia enterrar na areia e o tombo era iminente. Mas não tinha jeito, teriamos que passar. Para chegarmos a Salta por outro caminho, teriamos que fazer 2500 kms em vez de 650kms. Paramos, observamos, esperamos um veiculo passar primeiro, estudamos o melhor lugar para atravessarmos e vamos lá...
Ruta 40
No dia seguinte saimos bem cedo, pois tinhamos intenção de passarmos por Cafayate, entrarmos em Cachi, na altura de El Carril, e seguirmos então até Salta. Não faziamos idéia do que tinhamos pela frente. Logo na saida enfrentamos uma região de muitas curvas até passarmos Tinogasta. Neste ponto, muita diversão por conta de grandes ondulações na pista até chegarmos na RN40 (Ruta Nacional 40). Logo que passamos a cidade de Londres, nos deparamos com um trecho de puro ripio solto. Isto nós sabiamos, seriam 30km de rípio, o que não sabiamos é que teriamos que atravessar rios!
Seguindo a Fiambala
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Passo - decendo 4
Passo - café da manhã
Segundo indicavam as pessoas daqui, para não sofrer os efeitos da altitude, deveriamo comer pouco e coisas muito leves, para o organismo não nescessitar de tanto oxigênio para a digestão. Seguimos tão a risca as sugestões que fomos comer a primeira vez as 14:00 horas, logo após o passo. Não que estivessemos com fome, mas a paisagem merecia...
Passo - descendo
Passo - TOPO 1
Passo - TOPO
Buenas, aqui estamos ha 4726 metros sobre o nível do mar. O ar é muito rarefeito, qualquer movimento rápido nos deixa extremamente cansados, com mal estar, etc... Mas a sensação de conquista deste local, no coração da cordilheira dos andes (pela estrada de chão), sem dúvida nos faz superar qualquer dificuldade.
Passo - laguna verde
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Passo - quase no topo 1
Passo - quase no topo
Passo - aduana
Passo - inicio
Aqui começamos o maior desafio da nossa viagem. Passar do Chile para a Argentina por estrada de rípio em meio a Cordilheira dos Andes a mais de 4.700 metros de altura. Como mostra a foto a dificuldade não esta só na altura, na falta de oxigênio e na estrada precária, mas também na falta de qualquer estrutura de abastecimento ou mantimento.
Antofagasta 1
Antofagasta
Tropico de Capricórnio
Easy Rider na Mina
Chuquicamata 5
Chuquicamata 4
Chuquicamata 2
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